quarta-feira, 18 de maio de 2011

Não à mordaça gay no Brasil

Jamais aceitaremos que o homossexualismo seja aceito como normal em nossa sociedade!

Leia a carta e se você também não quer ser cumplice do pecado que querem tornar lei no Brasil, faça sua parte.

Exmo. Sr. Senador,

Venho manifestar a Vossa Excelência meu desejo de que o PLC 122/2006, mais conhecido como “Lei da Homofobia”, seja rejeitado pelo Congresso Nacional.

O PLC 122/2006 havia sido arquivado, no fim de 2010, em obediência ao regimento interno do Congresso. Em fevereiro deste ano, porém, a senadora Marta Suplicy conseguiu as assinaturas de 26 senadores para que o projeto voltasse à pauta.

Entretanto, os nomes desses senadores foram cuidadosamente omitidos, e até o momento não foram revelados. Esse fato de per si demonstra como o projeto é contrário ao sentimento da população brasileira, majoritariamente cristã.

Com efeito, a “Lei da Homofobia”, se aprovada, instalará uma verdadeira perseguição religiosa em nosso País, pois tornará crime a livre manifestação dos que rejeitam a homossexualidade e não concordam com o exibicionismo homossexual. Tenderá ainda a criar uma classe de indivíduos privilegiados por sua “opção sexual”, com benesses próprias, defendidas pelo Estado, pelo simples fato de se entregarem à prática homossexual.

O Código Penal já prevê punições para eventuais agressões ou ofensas, sem necessidade de constituir uma classe privilegiada.
A maioria dos brasileiros rejeita o PLC 122/2006, e não quer instalada no Brasil o que tem sido chamado de “ditadura homossexual”.

Vimos assim pedir a Vossa Excelência que faça sua parte para que o Brasil, ordeiro e pacífico, não seja lançado nessa mal disfarçada reedição da “luta de classes”, de conseqüências drásticas para o bem comum de nosso País. Vote contra, Sr. Senador.

Atenciosamente


Joshua
"Ai da nação pecadora" - Isaías 1:4
"Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor" - Salmos 33:12

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Maior Alegria

Velha máxima. Sim, todos buscam felicidade, alegria.
"Porque você faz este curso? Para ter uma profissão que me renda dinheiro com o qual eu possa sustentar meus anseios e responsabilidades e assim serei feliz ao lado dos que me amam e amo."
Resumos de vidas e vidas.

Então veio o texto do poeta: "Se eu não tivesse feito da obediência à tua Lei a minha maior alegria, já teria morrido de tanto sofrer".

"Palavras fortes", alguém diria. Mas, seriam tais palavras audiveis a todos? Você sabe que não. São paravras para os que têm ouvidos: "Quem tem ouvidos, ouça", lembra? Em outras palavras, este e muitos outros textos bíblicos não fazem sentido para quem não tem ouvidos. "Só faz sentido se for do meu jeito".

Os meus ouvidos têm surgido a medida que com uso a razão e através da busca pela perfeição na vida (vida meia-boca?) vou compreendendo que as respostas corretas não estão em mim, mas sim nAquele que teve a idéia de me inventar e me mantêm neste esquema da vida. De uma forma mais simplista: damos com a cara na parede (mais sedo ou mais tarde, você sabe) e aí vem a opção de "levar a vida" mesmo sabendo que o metodo está furado ou decide ter ouvidos.

Ei. Eu sei. Dói descobrir que temos um ego sufocante e dominador. Mas se desejas o melhor, então, sinceridade. Ela nos levará ao reconhecimento deste EU e assim os ouvidos vão se abrindo.

Depois de bastante sofrimento (você aprende a valoriza-lo tanto quanto a alegria) percebe-se que aquele texto tão "forte" e "ditatorial", falando em obediencia e lei, agora salta da pagina como uma mão com lenço e outra para nos abraçar apertado. Fica mais óbvio o porque das palavras.

Enquanto se tem opções, o EU domina. A partir do momento em que não se tiver mais opções a não ser fazer a vontade perfeita dEle, então chegou-se ao ápce da existência humana. As palavras obediência e lei se transformam em mel na boca, musica nos ouvidos, carinho na pele, perfume para deleite daquele que pode agora dizer: "Não vivo mais EU, Cristo vive em mim e a vida que agora vivo neste corpo, vivo pela fé nEle".

"Se eu não tivesse feito da obediência à tua Lei a minha maior alegria, já teria morrido de tanto sofrer. Nunca esquecerei as tuas instruções, pois através delas Tu me renovas as forças e a vontade de viver. Senhor, sou teu! salva-me, porque me esforço para seguir de perto as tuas instruções sobre a vida humana... ...continuo a concentrar meus pensamentos na tua vontade revelada." Salmo 119; 92

Ouvidos...
Maior Alegria.

sábado, 16 de outubro de 2010

Prova das Coisas que não se vêem

Uma das citações mais antigas da palavra fé vem de um selo em mercadorias que viajariam por barco por muitos e muitos quilômetros até seu destino. Não era possível que aquele que era responsável pela averiguação da carga em sua origem viajasse até o destino para pessoalmente, em carne e osso, provar a autenticidade da carga. Assim sendo, ele tinha um selo, e este selo dizia "Fé". Aqueles que recebessem a carga, teriam de depositar sua confiança (preço, certificações, aplicações com risco de vida, etc.) naquele selo, ou seja, deveria ter como firme fundamento de algo que eles esperavam (que a carga fosse o que eles esperavam) e ter como prova das coisas que eles não viam (o processo da origem até o destino) aquele selo: Fé.

Hoje, muitos selos existem, assinaturas, reconhecimentos de firma, marcas e registros feitos em cartórios, etc. Tudo baseado na fé. Caso a pessoa não tenha fé naquela marca, registro, selo, enfim. ela terá de percorrer um grande caminho, gastar muitas energias e talvez tornar a vida inviável, por não ter fé.

A definição de fé é encontrada na carta bíblica intitulada aos Hebreus, capitulo 11. Em várias versões:

  • Firme fundamento das coisas que se esperam, é a prova das coisas que não se vêem.
  • A certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.
  • A certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.
  • A certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
  • A substância das coisas esperadas, a prova das coisas não vistas.
  • O fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê.
  • The substance of things hoped for, and the sign that the things not seen are true.
  • Assurance of [things] hoped for, a conviction of things not seen.
  • The substance of things hoped for, the evidence of things not seen. {substance: or, ground, or, confidence}
  •  La sustancia de las cosas que se esperan, la demostración de las cosas que no se ven.
  • Certezza di cose che si sperano, dimostrazione di cose che non si vedono.
  • Une ferme attente des choses qu'on espère, l'évidence de celles qu'on ne voit point.
  • A convicção segura de que alguma coisa que nós queremos vai acontecer. É a certeza de que o que nós esperamos está nos aguardando, ainda que o não possamos ver adiante de nós.

Pois bem.
Quem decidiu se eu seria mulher ou homem?
Sobre se nasceria em 1289 antes de Cristo ou em 2045 depois de Cristo?
Se seria no Brasil ou na Mongólia?
Quem decidiu quem seriam meus pais?
Decidiu sobre o formato, o tamanho, a cor, a textura do meu corpo...

Ei! Não sei até que ponto você leva a sério isso, mas... não fui eu quem decidiu. Não me faço de bobo para esta constatação.
Mas deixa eu contar um detalhe. Eu usufruo de tudo isso. E como usufruo sabe.
Eu uso 24h por dia durante todos os dias de minha vida todo um conjunto de aparatos que não fui eu quem escolheu. E não consigo me imaginar sem eles. Aliás, toda humanidade conhece um quase nada de como é feito o corpo humano, quanto mais cria-lo e decidir tudo isso.
Eu só usufruo. Eu simplesmente vivo. Tenho todos estes atributos e toda uma vida a minha disposição. Tenho livre-arbítrio, energias, tempo, possibilidades, o Planeta terra e o universo.

Um pouco de vivência e logo percebo que tomar decisões é algo complexo. O melhor de mim não consegue fornecer ao meu livre-arbítrio fundamentação para tomar decisões que satisfaçam o senso de perfeição que há em mim nem a complexidade de todas as minhas necessidades mais sinceras.

Onde estaria a base, o fundamento digno de apoio que satisfaça estes anseios, o desejo de que as maravilhosas decisões que deram origem a este ser tão complexo e belo que constituo continuem a ser tomadas no mesmo sentido, na mesma metodologia, no mesmo objetivo?
Parece-me claro e rapidamente perceptível (não sei ao meu caro leitor) que não poderei pegar o barco e ir às origens vasculhar tudo isso sem ter gasto milhares de vezes a vida que disponho tão preciosa. Pegar o barco significa entrar em uma empreitada sem fim, gastar a vida toda para tentar descobrir algo que o selo já dizia, mas que não recebeu minha confiança.

Jamais se farão projetos maravilhosos com esta madeira selada que é o que tenho em mãos para construir minha vida caso não confie no selo. Esta madeira não terá valor para mim se eu não confiar no selo. Mais e mais madeira estará chegando e de nada adiantará, pois não confio no selo. Venderei coisas raras e preciosas como bijuterias, trocarei por algo que me satisfaça agora, visivelmente, palpavelmente, pois para mim o selo não tem valor... Para sair desta situação tenho duas opções, confiar no selo ou pegar o barco.

Eu vou confiar no selo, e você?

O EU SOU e quem sou

Garanto que faz parte do cardápio de pensamentos humanos o desejo de uma explicação para a existência.

Minha curiosidade não é diferente.

Em fim, não vamos deduzir Deus aqui, vamos partir já de seus atributos.

Deus é: Onisciente, Onipotente, Onipresente, Perfeição, Eternidade, Vida, Amor, Separado do Erro (Santo), o EU SOU.

Vamos pensar.
Na eternidade, a onisciência de Deus gerou e automaticamente respondeu as seguintes questões:

Entre existir e não existir, qual é perfeito?
R: O atributo de Deus chamado EU SOU refletiu na resposta que deveria ser perfeita e separada do erro fazendo valer que o EU SOU está para SER e não para Não SER, logo a resposta é de que entre a existência e a inexistência a existência prevalece.

Se é preciso que a existência se manifeste, o que deve existir?
R: Os atributos de perfeição e impossibilidade de erro de Deus se manifestaram e naturalmente o atributo Vida surge como a resposta perfeita. A vida deve existir.

Se a vida deve existir, como ela deve existir?
R Os atributos de perfeição e impossibilidade de erro de Deus se manifestam e logo a vida que deveria existir deveria ser perfeita, pois Deus é perfeito, então o que fosse feito deveria ser perfeito. Assim sendo a perfeição foi gerada através da onipotência e logo veio a existência na forma de Terra, vegetação, animais etc. até o ser humano, que recebeu a imagem e semelhança de Deus, recebeu livre-arbítrio e identidade, tudo feito perfeitamente, pois caso não fosse feito perfeitamente, automaticamente significariam incoerência em Deus, o que é impossível de existir.

Mas se com as decisões tomadas pelo livre-arbítrio a perfeição for corrompida?
R: Deus é amor. E é impossível que ele não ame, pois ele é amor. Assim sendo ele sempre amará, só não amará o erro pois seu atributo Perfeição e impossibilidade de errar são opostos ao erro e à injustiça. Por isso, é impossível para Ele ser injusto, é impossível Deus deixar de praticar a justiça.

Assim sendo, somos o que somos pelo que Deus é. Não somos obra do capricho divino, somos resultado do que Ele é e se não existíssemos, Ele não seria quem é. Mas ele É, então nós, como podemos constatar, somos, existimos, estamos aqui.

Morri

As vezes minha vovó repete um ditado: "Ninguém vai ficar para semente".
Eu pensava que o orgulho fosse a maior fraqueza do ser humano, pois impede que reconheça sua fraqueza e encontre fortaleza.
Até encontrar uma situação através da qual pude ver claramente, ao vivo e a cores, qual é o resultado de uma vida baseada no EU. É triste, muito triste. E sabe porque? Porque ela não tem a mínima chance de ser coerente, não tem a menor possibilidade de acertar o alvo da perfeita vida planejada pelo Criador em específico para cada um.

Você já passou por isso? Já viveu uma situação angustiante por observar que suas ações geram problemas e imperfeições que afetam não apenas a sua vida como também a vida de outros?
Eu passei por isso, e neste ponto, pedi ao Criador que me mostrasse toda a minha miséria, toda a minha desgraça, todo o orgulho e soberba, todo o vazio que há no EU. Pedi isso com desesperada força, para que não achasse mais no EU nenhum brilho, para que o colocasse em seu lugar e para deixar bem claro dentro de mim que o EU não serve de base para minha vida, não serve de base para meu livre-arbítrio tomar decisões.

Assim, morri. E não quero mais que este EU ressuscite. E cada vez que ele ousar de sutileza e ardis para descer da cruz onde deve estar pregado meu livre-arbítrio lá o colocará novamente, onde é o seu lugar. Pois não vivo mais EU. Quem deve viver em mim, quem deve orientar meu livre-arbítrio é Cristo, Ele é o único que pode viver em mim, a verdade, a perfeição.

Não é uma opção, mas é uma escolha. O livre-arbítrio jamais será retirado do ser humano, faz parte da identidade que o torna único. Logo, cabe a este livre arbítrio decidir quem irá gerar as bases, as motivações, os fundamentos das decisões. Tendo-se provado que o EU não é de forma alguma uma base confiável, mas errônea em si. A unica alternativa (e não poderia ser diferente visto que a verdade existe, é unica e não é relativa) é e sempre será unica e está Naquele que começou a obra, o Criador.

Agora vejo que o orgulho é sim uma grande fraqueza humana, mas que após te-lo isolado, juntamente com todas as outras características do EU, nada mais será feito a menos que se tenha uma base segura, que não se encontra no EU.

Assistindo a um filme (O Grande Desafio), minha memória foi refrescada, e percebi que realmente a repreensão do Mestre sempre foi com relação a falta de algo na vida dos que Ele confrontou. Qual seria a razão de chamar tanto a atenção das pessoas e repreende-las tão seguidamente sobre algo? Mais do que sobre soberba ou orgulho a repreensão já estava voltada para os seguidores que haviam percorrido o caminho do reconhecimento da falsidade do EU e já não mais tinham motivação para basear suas decisões no mesmo.

A falta de fé é a maior fraqueza do ser humano, pois impede que ele se eleve do chão. O imobiliza entre o EU indesejável e a necessidade ardente de conhecer e agir segundo a boa, perfeita e agradável vontade do Criador.

Ninguém vai ficar para semente, mas cada um pode decidir se vai deixar seu EU morrer para que a Vida possa germinar e gerar frutos, verdadeiros e abundantes frutos.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Segurança

Não queremos ser inresponsáveis. Não desejamos jogar fora a vida. Queremos viver o melhor. Queremos chegar ao ápice da existência. Mas encontramos tantas falhas em nós mesmos que aos poucos começamos a duvidar desta possibilidade até que aceitamos que ela é inacessível. É verdade? No fundo sabemos que é apenas um tapa buracos.

Assim continua-se a vida tomando as decisões com base no que se tem de melhor e nos justificamos relembrando que fazer o nosso melhor é o consolo. Mas no fundo não estamos consolados não. Ainda não nos sentimos seguros.

O nosso melhor baseia-se em nossos sentidos, informações e raciocínios. Mas até mesmo os sentidos mais aguçados são vulneráveis. A razão, algo metafísico, torna-se a faixa mais próxima da fronteira entre a perfeita segurança e a vulnerabilidade. Lembrando que estamos, a princípio, todos do lado da vulnerabilidade: corpo, sentidos, pensamentos, imagens estão para doenças, falhas, descuidos e devaneios.

Não há segurança para o ser humano no próprio ser humano. Piegas?

Firme Fundamento

Descartes, lembra dele?
Se você visse o que ele fez, você iria pensar melhor.
Mas não é por Descartes que aqui chegamos.
O próprio fato destas escritas estarem sendo julgadas pelo sistema de padrões do leitor já mostra que existe sim um padrão aí dentro. Que padrão de avaliação é este? O que o torna legítimo, confiável, verdadeiro? Ou ainda: Seria ele verdadeiro e confiável?

Firme fundamento.
Com base no que fazemos o que fazemos?
Alguns chamam de filosofia isso tudo. Engavetam as questões em sua mente e seguem vivendo. Mas as perguntas continuarão tão genuínas quanto o fôlego do ser pensante. "É muito difícil chegar a alguma conclusão que se possa dizer final". Todos chegamos até aí.

E agora, viramos à esquerda, à direita, paramos, o que fazemos?
Descartes foi longe, só pra motivar. Vale a pena continuar, sabe.
A vida fica tão esfarrapada sem fundamentação. Não tem graça, tem?
Eu gosto de teatro, mas até os teatros são intragáveis quando sem sentido. Somos feitos de e para o sentido.

Firme fundamento.
Poderia ser o EU o firme fundamento?
Por melhor que seja, (deduções por conta do leitor) não.

Aprendendo com os animais

Observemos os animais. Será que eles tem livre-arbítrio? Um cão alegre parece tão certo de sí. Não se pergunta se gostaria de visitar outros países, estudar sobre biologia ou história, talvez filosofia. Não se preocupa em plantar uma arvore ou com o aquecimento global (?). Não preciso continuar para concluir que a vida dos animais seguem seu caminho de forma tão harmônica em si mesmos, de forma tão genuína e confiante que não conseguimos dar melhor nome a isso que instinto.

E eu e você, vivemos por instinto?

Admiro a sinceridade e responsabilidade humilde e determinada dos animais viverem suas vidas. Mas não vejo um só ser humano indiferente ao porque de sua existência. "Faz sentido?" Pergunta a pessoa. No fim, o que almejamos é ter a singela atitude e a resolução firme de viver a vida tão simples e completa como ela é constatada na fauna e porque não dizer, na flora.

Mas visualizando bem, eu diria que não é impossível isso. E não as custas dos anseios humanos de completude. A base do raciocínio é de que os animais estão, em suma, cumprindo o propósito para o qual foram gerados, assim sendo, vivem plenos disso, completos nisso, focados e folgados nisso, nada mais importa.

Sono

Quando o sono entorpece os pensamentos, o descolamento dos mundos é perceptível.
Parece que a vontade de raciocinar vai diminuindo e as ações mentais começam a tomar uma dimensão mais e mais introspectiva enquanto que os sentidos e ações do corpo vão se desligando.
Provavelmente este seja o ensaio da morte. O sono vem, queira ou não queira.
Vida eterna. Vida terrena...

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Por que Engenharia?

Alguém poderia perguntar: Porque engenharia?
Aí, de uma forma mais 'rápida', se responde usando os exemplos de nosso dia a dia, aparelhos, técnicas, facilidades, etc. Outra maneira comum de se responder a esta pergunta é contando sobre os caminhos da infância, os brinquedos desmontados, os inventos, os vislumbres, um exemplar da profissão como ícone e tal. Há ainda aquela resposta onde a escolha é guiada pela previsão de lucro certo, dinheiro, casa, carro, etc. Mas não é disso que eu quero falar. Quero falar de uma engenharia mais profunda, uma engenharia que seja realmente digna de um Porquê e não apenas um Como.

O segredo esta em ter os fundamentos certos. Básico, simples, mas nem por isso imune a obstinação humana. Sem as bases corretas, nem engenharia, nem nada, tudo vira pó no fim, quer ver?